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quinta-feira, 29 de março de 2012

Chocolate

Segundo pesquisas, chocolate é bom para saúde.

Delicie-se com as descobertas científicas que revelam: o alimento protege o coração, ajuda a prevenir o diabete tipo 2, reforça as defesas do corpo e ainda auxilia no controle do apetite. Sua matéria-prima, o cacau, era considerada por maias e astecas o alimento dos deuses. Tamanha veneração talvez tenha se originado da dedução de que as sementes do fruto do cacaueiro escondiam diversas propriedades. Se forem realmente divinas, isso ainda carece de comprovação. No entanto, quase cinco séculos depois de os espanhóis enriquecerem o paladar europeu com um dos sabores do Novo Mundo, sobram evidências científicas de que o chocolate amargo, guloseima com um gosto peculiar justamente por ter maior teor de cacau na sua composição, promove uma série de benefícios para a nossa saúde. Os resultados de uma das pesquisas mais recentes sobre esse chocolate confirmam que ele protege o coração. Realizado na Universidade Hospital Colônia, na Alemanha, o estudo revela que seu consumo rotineiro reduz os níveis da pressão arterial. O trabalho avaliou 44 pacientes entre 56 e 73 anos, pré-hipertensos ou no estágio inicial do problema. Durante 18 semanas parte deles consumiu 30 calorias diárias, ou 6,3 gramas de chocolate amargo, algo equivalente a um único pedaço de uma barrinha. Os demais participantes ingeriram o tipo branco. Aqueles ínfimos 6,3 gramas da versão de gosto mais acre derrubaram a pressão que o sangue exerce sobre os vasos a máxima, ou sistólica, em 1,6 milímetros de mercúrio e a mínima, a diastólica, em 1 milímetro de mercúrio. Além disso, a prevalência da hipertensão problema que acomete cerca de 1 bilhão de pessoas no globo e é responsável por milhares de casos de infarto e derrame caiu de 86% para 68%. A queda de cada 2 milímetros de mercúrio na medida da pressão máxima já diminui bastante o risco de morrer de AVC ou do coração, assegura o cardiologista Marcus Bolívar Malachias, da Sociedade Brasileira de Cardiologia . No estudo alemão, provou-se ainda que tudo isso pode se dar sem alterações no peso e nas taxas de açúcar e gordura na circulação.

Depois dessa leitura, o que vocês acham sobre isso ?

Fonte: http://saude.abril.com.br/edicoes/0290/nutricao/conteudo_255259.shtml

segunda-feira, 26 de março de 2012

Dicas

Alimente-se bem na páscoa.

    A Páscoa é o dia em que as famílias se juntam para se deliciarem com pães, tortas, bolos, doces, chocolates entre outros. Mas, não é porque você está fazendo uma dieta ou está tentando manter o peso que deixará de comer essas gostosuras, não é? Conheça as melhores alternativas na hora de se alimentar e não ultrapassar na quantidade. 

Pense no que vai comer antes de comer: 
  1. Escolha alimentos de simples digestão e com baixo valor calórico, como carnes magras, peixes e aves (opte pela região do peito, sem pele). 
  2. Coma arroz, batata cozida ou assada, polenta e massas com molho simples, como o de tomate (esqueça aqueles mais gordurosos feitos com cremes). 
  3. Coma frutas, na forma de saladas de frutas com gelatina, cozidas ou assadas (com adoçante). 
  4. Evite os cremes, doces, tortos ou bolos. Eles são muito calóricos! Saladas com verduras e legumes, temperadas com azeite, limão, sal ou mostarda. 
  5.  Evite maionese e molhos cremosos. Prefira uma caixinha de bombons ou um ovo menor.  
  6. Evite dormir com a barriga cheia. É sempre bom dormir leve e tranquilo. 
   Com essas sugestões, você não terá o risco de abusar na alimentação e não apresentará o sentimento de "remorso", peculiar nos dias seguintes após grandes festas. Espero que tenha ajudado e Boas Festas.

sexta-feira, 16 de março de 2012

Andar uma hora por dia diminui fator genético da obesidade


O sedentarismo aumenta a predisposição genética para a obesidade, mas é provável reduzir suas consequências à metade andando a um ritmo constante durante uma hora por dia.

Já um estilo de vida sedentário, marcado pelo ato de ver televisão quatro horas por dia, aumenta a influência dos genes sobre o tamanho da cintura e faz subir 50% o Índice de Massa Corporal (peso dividido pela altura ao quadrado)", acrescentaram os especialistas, em um comunicado.

Uma pessoa com um IMC de 30 ou mais é considerada obesa.

Participaram do estudo 7.740 mulheres e 4.564 homens. Os cientistas colheram dados sobre a atividade física dos participantes e as horas dedicadas a ver televisão durante dois anos antes de avaliar o Índice de Massa Corporal.

O efeito da predisposição genética à obesidade foi calculado com base em 32 variações genéticas que influenciariam o aumento de peso.

Cada uma destas variantes genéticas que predispõem à obesidade podem aumentar o Índice de Massa Corporal 0,13 kg/m2, segundo os especialistas, entre eles Qibin Qi, da Escola de Saúde Pública da Universidade de Harvard em Boston (Massachusetts, nordeste).

No entanto, este efeito pode ser reduzido nos indivíduos que realizam mais atividade física, em comparação aos que se movem menos, com perdas de 0,15 kg/m2 e 0,08 kg/m2.

Do mesmo modo, o efeito genético do sedentarismo sobre o IMC foi mais pronunciado entre os participantes que passaram 40 horas por semana vendo televisão, em comparação aos que dedicam a essa atividade uma hora ou menos. Os primeiros aumentaram 0,34 kg/m2 de IMC contra 0,08 kg/m2 para os segundos.

Os testes genéticos para determinar se uma pessoa é mensageira das variações que predispõem à obesidade, no entanto, ainda não estão disponíveis ao público e os especialistas aconselham aos médicos perguntar a seus pacientes se têm antecedentes.

quarta-feira, 7 de março de 2012

Dicas de alimentação para gestantes

Gestantes que se alimentam de forma adequada tendem a ter menos complicações durante a gestação e no parto, dando à luz bebês maiores e mais saudáveis. Uma dieta balanceada é um dos elementos mais importantes para se assegurar o futuro da mãe e do bebê.
As mulheres que entram na gestação no peso ideal e ganham entre 11 e 15 kg têm menos problemas do que as que ganham mais ou menos que isso. Se a gestação é múltipla, deve-se ganhar pelo menos 4,5 kg adicionais.
Se a mãe estiver abaixo do peso quando ficar grávida, um aumento de 12 a 18 kg é indicado. Se estiver acima do peso, esse aumento deve ser de 7 a 12 kg.

O peso deve aumentar gradativamente. No final do terceiro mês, deve ser esperado um ganho de 1 a 2 kg. Nos meses subseqüentes, o ganho deve ser de aproximadamente 450 g por semana. Se o ganho for muito maior do que isso, deve-se tentar um controle das calorias ingeridas, sem privar o bebê de nutrientes essenciais, como a seguir:

1 - dar preferência a leite ou iogurte desnatado, e queijos magros;
2 - evitar alimentos ricos em gorduras e altamente calóricos, mas pobres em nutrientes, como doces, bolos, frituras.
3 - usar alimentos assados, cozidos, grelhados, ao invés de fritos;
4 - consultar o médico a respeito de começar ou aumentar a atividade física.

Proteínas, calorias, vitaminas e minerais são essenciais para o desenvolvimento de um bebê sadio. Se a mãe ingerir muito ou pouco desses nutrientes, o desenvolvimento celular pode ser imperfeito e o bebê pode ficar abaixo do peso.
As células de um bebê em desenvolvimento são feitas em sua maioria de proteínas, e as mudanças no organismo da mãe, particularmente a placenta, requer proteínas. Se ela não ingere carne ou produtos lácteos, deve consultar um nutricionista para assegurar a ingestão adequada de proteínas provenientes de outros alimentos.

Para que as proteínas exerçam seu papel, o organismo precisa de uma quantidade adequada de calorias. Se isso não acontecer, o corpo irá usar as proteínas como forma de energia, ao invés de aproveitá-las para a formação celular. São necessárias 300 calorias adicionais na dieta da gestante por dia para garantir um desenvolvimento perfeito do bebê. Os carboidratos devem ser a fonte primária dessa energia adicional. Eles são rapidamente e eficientemente convertidos em energia. O bebê cresce a cada minuto durante 280 dias, e necessita de um suprimento de energia. Os alimentos ricos em gorduras também podem ser usados para a obtenção de energia, mas os carboidratos é que são os combustíveis perfeitos para o cérebro e sistema nervoso, e são considerados o combustível para a vida humana.

As vitaminas são nutrientes necessários para a maioria das funções orgânicas. Todas as vitaminas são importantes durante a gestação e a maioria delas pode ser obtida através de uma alimentação balanceada. Uma vitamina especialmente importante, tanto no período anterior quanto durante a gestação é o ácido fólico. Essa vitamina do complexo B pode prevenir defeitos no tubo neural no desenvolvimento do bebê. De fato, qualquer mulher que pensa em engravidar deveria assegurar a ingestão de pelo menos 400 microgramas diariamente (disponível na maioria dos pães, cereais, flores, massas e arroz). O médico deve prescrever um suplemento pré-natal, que irá disponibilizar o aporte suficiente de todas as vitaminas e minerais necessários durante o período, mas isto não deve ser considerado um substituto ao programa alimentar adequado. E a mãe nunca deve ingerir suplementos que não sejam prescritos pelo médico, pois o consumo excessivo de certos nutrientes pode ser prejudicial ao bebê.

Os minerais também desempenham papéis importantes no organismo. Dois deles são essenciais durante a gestação: cálcio e ferro. Se eles não forem consumidos na quantidade adequada, o bebê usará o cálcio dos ossos da mãe e o ferro do sangue da mãe, e a mãe não pode suportar esta situação.

Por ser difícil de atingir o requerimento de ferro durante a gestação, muitos médicos prescrevem suplementos, em adição a uma dieta rica no mineral, que inclui carne vermelha, fígado, vegetais de folhas verdes, legumes, leguminosas e cereais fortificados.
Os requerimentos de cálcio são atingidos mediante a inclusão, na dieta, de 3 a 4 porções de leite e derivados. Nos casos de intolerância à lactose, podem ser usados leites reduzidos em lactose, suco fortificado ou leite de soja. Outras fontes de cálcio são: sardinhas, tofu preparado com cálcio vegetais de folhas verde-escuras, figo seco, legumes e brócolis. O sal deve ser usado com moderação.